"Feminism fits in everyday life":

Participation in feminist movements and occupations of young militant women

Authors

DOI:

https://doi.org/10.25214/25907816.1607

Keywords:

Feminism, Activities of Daily Living, Occupational Therapy, Women

Abstract

Given the possibilities for occupational involvement, social activism is characterized as an occupation inseparable from a subject’s identity. The focus of this study is the experiences of women in feminist movements as one of the ways to experience social activism in daily life and aims to understand how involvement in these movements impacts other occupations of young militant women. This was a qualitative research, based on the thematic oral history, with the participation of ten young women who self-identify as current militants of feminist movements. The snowball strategy was used for recruitment and the data was collected through interviews on the Google Meet platform. Six thematic categories are identified, related to the approximation process and the meaning of involvement in feminist movements, the relationship with daily life, social relationships, leisure and work, religion and self-care. The results contribute to the visibility of participation in feminist movements in everyday life and denounce the limitations imposed on women's occupations by the social structures.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Adichie, C. (2017). Para educar crianças feministas: um manifesto. Companhia das Letras.

Alvarez, S. E. (2014). Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista. Cadernos Pagu, (43), 13-56. https://doi.org/10.1590/0104-8333201400430013

Beauvoir, S. (1967). O segundo sexo: a experiência vivida. Difusão Europeia do Livro.

Correia, R. L., Corrêa, M., Pedro, R., Lindgren, Y., Nascimento, W. & Siqueira, I. (2020). Velhices dissidentes de gêneros e sexualidades: as ocupações coletivas frente a pandemia Covid-19. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 4(3), 460-487. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto34440

Correia, R. L. (2021). Envolvimento ocupacional, analfabetismo urbanístico e interdisciplinaridade. A terapia ocupacional para as cidades pelas ideias da Erminia Maricato. Revista Políticas Públicas & Cidades, 10 (1), 57-83. https://doi.org/10.23900/2359-1552v10n1-maricato-4-2021

Costa, A. A. (2012). Gênero, poder e empoderamento das mulheres [documento de trabalho].

Costa, E. F., Oliveira, L. S. M., Corrêa, V. A. C. & Folha, O. A. A. C. (2017). Ciência ocupacional e terapia ocupacional: algumas reflexões. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 1(5), 650-663. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto9687

Domingues, S. G. A. (2020). Uma breve história do surgimento do feminismo no Brasil. Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Campos, 5(1), 134–143.

Freire, P. (2019). Pedagogia do oprimido. Paz e Terra.

Ferrufino, A. H., Miranda, V. L., Morrison, R., Yates, G. M. & Silva, C. R. (2019) Transacionalismo, interseccionalidade feminista e método narrativo: aportes para a pesquisa em terapia ocupacional e ciência ocupacional. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 3(1), 150-161. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto17010

Fox, J. & Quinn, S. (2012). The meaning of social activism to older adults in Ireland. Journal of Occupational Science, 19(4), 358-370. https://doi.org/10.1080/14427591.2012.701179

Galheigo, S. M. (2020) Terapia ocupacional, cotidiano e a tessitura da vida: aportes teórico-conceituais para a construção de perspectivas críticas e emancipatórias. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 28(1), 5–25. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO2590

Garlito, P. A. C, Méaulle, D. E., Martín, I. Z. & Vega, E. D. (2012) Ocupaciones de mujer(es), ocupaciones de hombre(s): la influencia del sexo sobre la ocupación y sobre la profesión de la terapia ocupacional en España. Revista TOG (A Coruña), 9(5) 96–124. https://www.revistatog.com/mono/num5/genero.pdf

Gomes, R. (2009). Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. In M. C. S. Minayo (Org.), Pesquisa social: teoría, método e criatividade (pp. 79-108). Vozes.

Gontijo, D. T. & Santiago, M. E. (2020). Autonomia e terapia ocupacional: reflexões à luz do referencial de Paulo Freire. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 4(1), 2–18. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto31474

Gozzi, A. D. P. N. F., Ogata, M. N. & Carretta, R. Y. D. (2016). Considerações sobre o feminino na terapia ocupacional: a produção de conhecimento na história da profissão. In Jornadas Latino-Americanas de Estudos Sociais de Ciência e Tecnologia. Observatório da Comunicação Pública, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

hooks, b. (2017). Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. WMF Martins Fontes.

hooks, b (2019). Teoria feminista: da margem ao centro. Perspectiva.

hooks, b. (2020). O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Rosa dos Tempos.

Lugones, M. (2020). Colonialidade e gênero. In H. B. Hollanda (Org), Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais (pp.52-83). Bazar do Tempo.

Mayorga, C. (2019). Algumas palavras de uma feminista sobre o campo de estudos sobre juventude. In V. Colaço, I. Germano, L. L. Miranda & J. P. Barros (Orgs.), Juventudes em movimento: experiências, redes e afetos (pp. 132–141). Expressão Gráfica e Editora.

Meihy, J. C. S. B. & Holanda, F. (2020). História Oral: como fazer, como pensar. Contexto.

Morrison, R. & Araya, L. (2018). Feminismo(s) y terapia ocupacional. Preguntas y reflexiones. Revista Argentina de Terapia Ocupacional, 4(2), 60–72.

Morrison, R., Silva, C. R., Correia, R. L. & Wertheimer, L. (2021). Por que uma ciência ocupacional na América Latina? Possíveis relações com a terapia ocupacional com base em uma perspectiva pragmatista. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 29, e2081. https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctoEN2081

Navega, L. da S., Takeiti, B. A., Correia, R. L. C. & Cabral, L. de F. O. (2023). Mujeres, derecho a la ciudad y desarrollo local: sentidos de pobreza a partir de la participación en ocupaciones en el territorio de la favela. Revista Chilena de Terapia Ocupacional, 24, 1–18. https://doi.org/https://doi.org/10.5354/0719-5346.2023.61039

Núñez, C. M. V. (2019). Terapias Ocupacionales del Sur: una propuesta para su comprensión. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 27(3), 671–680.https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoARF1859

Oliveira, C. N. (2015). Nas “ondas” do feminismo: movimentos em avanço. Foz do Iguaçu, 4, 45–59.

Pontes, T. B. & Polatajko, H. (2016). Habilitando ocupações: prática baseada na ocupação e centrada no cliente na terapia ocupacional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 24(2), 403–412. https://doi.org/10.4322/0104-4931.ctoARF0709

Ribeiro, D. (2018). Quem tem medo do feminismo negro? Editora Schwarcz.

Salles, M. M. & Matsukura, T. S. (2016). O uso dos conceitos de ocupação e atividade na terapia ocupacional: uma revisão sistemática da literatura. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 24(4), 801–810. http://dx.doi.org/10.4322/0104-4931.ctoAR0525

Sardenberg, C. M. B. (2006). Conceituando “empoderamento” na perspectiva feminista [comunicação oral]. I Seminário Internacional: Trilhas do Empoderamento de Mulheres. Salvador, Bahia, Brasil. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6848

Silva, C. R., Morrison, R., Calle, Y. & Kronenberg, F. (2019). Terapias Ocupacionais do Sul: demandas atuais a partir de uma perspectiva socio-histórica. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional, 3(2), 172-178. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto24867

Silva, J. M. (2019). Feminismo na atualidade: a formação da quarta onda. Publicação Independente.

Silva, V. P. & Barros, D. D. (2010). Método história oral de vida: contribuições para a pesquisa qualitativa em terapia ocupacional. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 21(1), 68–73. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v21i1p68-73

Soares, V. (1998). Muitas faces do feminismo no Brasil. In Â. Borba, N. Faria e T. Godinho (org.), Mulher e política: gênero e feminismo no Partido dos Trabalhadores (pp. 33–54). Fundação Perseu Abramo.

Tiburi, M. (2018). Feminismo em comum: para todas, todes e todos. Rosa dos Tempos.

Vinuto, J. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Tematicas, 22(44), 203–220. https://doi.org/10.20396/tematicas.v22i44.10977

Published

2023-07-21

How to Cite

Peregrino Arrais, M. L. de S., Tavares Gontijo, D., Teixeira da Silva, M. M., & Lopes Correia, R. (2023). "Feminism fits in everyday life": : Participation in feminist movements and occupations of young militant women. Human Occupation Journal, 23(2), 56–71. https://doi.org/10.25214/25907816.1607

Altmetric

Article metrics
Abstract views
Galley vies
PDF Views
HTML views
Other views
Crossref Cited-by logo
QR Code