Possibilidades da narrativa como recurso terapêutico ocupacional
DOI:
https://doi.org/10.25214/25907816.50Keywords:
Narrativa, Terapia Ocupacional, cuidado de la saludAbstract
La Terapia ocupacional capacita al individuo para replantear su vida a través de una amplia gama de actividades utilizadas como recurso terapéutico. Entre ellas se resalta la narrativa, que crea amplias oportunidades para el encuentro con el otro y del otro consigo mismo. El estudio explora y busca comprender el uso de la narrativa como uno de los recursos de la Terapia Ocupacional en diferentes contextos de tratamiento, a través de la revisión de publicaciones periódicas. Los estudios se agruparon por objetivos comunes buscando, a través del diálogo con la literatura, responder a las preguntas de cómo, qué se espera y por qué utilizar el recurso de la narrativa en la práctica de la Terapia Ocupacional. La estimulación de contenido cognitivo y social, la promoción de la auto-expresión, el favorecimiento del juego y la adaptación al entorno hospitalario, la promoción de la salud y facilitar la aparición de contenido emocional, fueron los objetivos más comunes encontrados en los estudios brasileños. La investigación del uso de narrativas por el terapeuta ocupacional sugiere, a través de la observación de sus repercusiones, su uso como recurso potencial para la práctica del terapeuta ocupacional.
Downloads
Download data is not yet available.
References
Abatti, M. L. M. I. (2011). Narrativa e leitura: transformações cognitivo-afetivas no mundo socioeconómico. Dissertação (Mestrado em Letras), Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.
Alcântara, D. B., & Brito, C. M. D. (2012). Projeto brincar e contar: a terapia ocupacional na atenção básica em saúde. Cad. Ter. Ocup. UFSCar,20(3),455-461.
Almeida, M. M. (2004). O jornal e o vídeo como meio de expressão de jovens internados na Unidade Educacional da FEBEM de Ribeirão Preto. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 75(1), 33-8.
Alves, H. C. (2007). Utilização de Contos de Fadas e atividades simbólicas na compreensão de crianças vítimas de violência. Dissertação (Mestrado em Educação Especial), Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SFJ Brasil.
American Occupational Therapy Association. (2002). Terminologia uniforme para a terapia ocupacional. In: Neistadt, M. E., & Crepeau E. B. (Orgs).
Terapia Ocupacional - Willard & Spackman. (Vol. 9, pp. 831 - 836). Apêndice F. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Angelí, A. do A. C. de, Luvizaro, N. A., & Galheigo, S. M. (2012). O cotidiano, o lúdico e as redes relacionais: a artesanía do cuidar em terapia ocupacional no hospital. Interface (Botucatu), 16(40).
Barros, D. D., Ghirardi, M. I. G. & Lopes, R. E. (2002). Terapia Ocupacional Social. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 73(3),95-103.
Bettelheim, B. (2002). A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Bordini, G. S. (2010). As narrativas de adolescentes sobre gênero em um ambiente virtual. 2010. 171 f. Dissertação (Mestrado de Psicologia), Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Brandão, L., Smith, V, Sperb, T. M., & Parente, M. A. M. R (2006). Narrativas inter- geracionais. Psicologia: Reflexão e Crítica, 19(1),98-105.
Bruner, J. S. (1997). Atos de significação. (S. Costa, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas.
Bueno, Silveira. (2000). Minidicionário da Língua Portuguesa (p.533). São Paulo: Ed. Rev. e Atual. FT D.
Castro, E. D., Lima, E. M. F. A., & Brunello, M. I. B. (2001). Atividades Humanas e Terapia Ocupacional. In: De Carlo, M. M. R. do R, & Bartalotti, C. C. (Orgs). Terapia Ocupacional no Brasil-Fundamentos e Perspectivas (pp.41-59). São Paulo: Plexus.
Connelly, F. M., & Clandinin, D. J. (1995).Relatos de experiencia e investigación narrativa. In: Larrosa, J. et al. Déjame que te conte: ensayos sobre narrativa y educación (pp.11-59). Barcelona: Alertes.
Cortazzi, M. U 993).Narrative analysis. Londres: The Falmer Press.
_________. (2001). Narrative analysis in ethnography. In: Atkinson, R etal. Handbook of ethnography, (pp.63-86). London: Sage Publications.
Costa, G. M. C, & Gualda, D. M. R. (2010). Antropologia, etnografía e narrativa: caminhos que se cruzam na compreensão do processo saúde-doença. História, Ciênciasy Saúde - Manguinhos, 1 7(4),925-937.
Crepeau. E. B., & Cohn, E. S. (2011). A narrativa como a chave para a compreensão. In: Crepeau E. B., Cohn, E. S., & Schell, B. A. B. (Orgs). Willard & Spackman - Terapia Ocupacional. (Vol. 11 ed, pp.100-106). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Cunha, A. C. E, & Santos, T. F. dos. (2009). A Utilização do grupo como recurso terapêutico no processo da Terapia Ocupacional com clientes com transtornos psicóticos: apontamentos bibliográficos. Cad. Ter Ocup. UFSCar, 1 7(2),1 33-146.
Cunha, D. D. S. (2009). Os mestres estão por toda parte: a contação de histórias como recurso na promoção de saúde com idosos. Dissertação (Especialização em Gerontología Social), Faculdade Salesiana de Vitória, Espírito Santo, ES, Brasil.
Cunha, D. D. S., & Albuquerque A. C. (2005). A arte de contar histórias como um recurso na Terapia Ocupacional com crianças na faixa etária de 2 a 7 anos. Dissertação (Graduação em Terapia Ocupacional), Faculdade de Saúde e Meio Ambiente - Espírito Santo, ES, Brasil.
De Carlo, M. M. R. do R, & Bartalotti, C. C. (2001). Terapia Ocupacional no Brasil Fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus.
Francisco, B. R. (2001). Terapia ocupacional. São Paulo: Papirus.
Gancho, C. V. (1997). Como analisar narrativas (4 ed.). São Paulo: Ática.
Garcia, N. R., Pfeifer, L. I.,& Panúncio-Pinto, M. R (2012). As caixas de histórias na visão de profissionais de saúde como estratégia de enfrentamento da hospitalização infantil. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 23(2),1 69-1 77.
Goolishian, H. A., & Anderson, H. (1996). Narrativa e self: dilemas pos-modernos da psicoterapia. In:. D. F. Schnitman (Org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Álegre: Artes Médicas.
Leandro, V. A., & Pereira, A. M. S. (2009). Intervenção em Terapia Ocupacional em casas-lares com crianças pré-escolares vítimas de violência doméstica: Relato de Experiência. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, 17(1),53-62.
Liebmann, M. (2000). Exercícios de arte para grupos: um manual de temas, jogos e exercícios. (4 ed.). São Paulo: Summus.
Martins, M. H. (1986). O que é leitura. (6 ed.). São Paulo: Brasiliense.
Nascimento, V. R, Lino, M. E. S., Campos, G. V, Andrade, E., Mancini, M. C., Tirado, M. G. A. (2007). Grupo de leitura e produção de textos: uma intervenção da terapia ocupacional. Rev. Ter. Ocup. da Univ. São Paulo, São Paulo, 18(1 ),1 7-21.
Parhan, L. D., & Fazio, L. S. (2000). A Recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica. São Paulo: Santos.
Pedral, C., & Bastos, R (2008). Terapia Ocupacional - metodologia e prática. Rio de Janeiro: RubioPelosi, M. B. (2012). Blog: ferramenta terapêutica ocupacional. Cad. Ter. Ocup. UFS- Carf 20(3),463-469.
Ribeiro, R. M. L., & Martins, I. (2007). O potencial das narrativas como recurso para o ensino de ciências: uma análise em livros didáticos de Física. Ciênc. educ. (Bauru), 73(3),293-309.
Satrapa, A. (2002). A utilização de histórias no manejo terapêutico de pacientes hospitalizados. Rev. Bras. Cresc. Desenv. Hum., São Paulo, 12(2).
Servantes, L. F. (2002). Terapia Ocupacional: pesquisa e atuação em oncología. Campo Grande: UCDB.
Silva, E. L., & Menezes, E. M. (2005). Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. (4 ed.). Rev. Atual. Florianópolis. UFSC.
Souza, A. M., & Correa, V. A. C. (2009). Compreendendo o pesar do luto nas atividades ocupacionais. Revista do NUFFN, 1 (2),1 31 - 148. Recuperado em 12 de agosto de 2013, de http://pepsic.bvsalud.org/scie- lo.php?script=sd_arttext&pid = S21 75- 25912009000200009&lng=pt&tlng=pt.
Sunwolf, J. (2005). Era Uma Vez, Para A Alma: Uma revisão dos efeitos do Storytelling nas tradições religiosas. Comunicação & Educação. São Paulo, 10(3),305-325.
Vieira, A. C. V. C. (2005). Crianças Hospitalizadas por Acidentes e as Histórias Infantis como Estratégia Promotora de Saúde em Terapia Ocupacional.
Dissertação (Mestrado em Educação em Saúde), Universidade de Fortaleza, Fortaleza, CE, Brasil.
Vieira, A. G. (2001). Do Conceito de Estrutura Narrativa à sua Crítica. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, 14(3),599-608.
Alcântara, D. B., & Brito, C. M. D. (2012). Projeto brincar e contar: a terapia ocupacional na atenção básica em saúde. Cad. Ter. Ocup. UFSCar,20(3),455-461.
Almeida, M. M. (2004). O jornal e o vídeo como meio de expressão de jovens internados na Unidade Educacional da FEBEM de Ribeirão Preto. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 75(1), 33-8.
Alves, H. C. (2007). Utilização de Contos de Fadas e atividades simbólicas na compreensão de crianças vítimas de violência. Dissertação (Mestrado em Educação Especial), Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SFJ Brasil.
American Occupational Therapy Association. (2002). Terminologia uniforme para a terapia ocupacional. In: Neistadt, M. E., & Crepeau E. B. (Orgs).
Terapia Ocupacional - Willard & Spackman. (Vol. 9, pp. 831 - 836). Apêndice F. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Angelí, A. do A. C. de, Luvizaro, N. A., & Galheigo, S. M. (2012). O cotidiano, o lúdico e as redes relacionais: a artesanía do cuidar em terapia ocupacional no hospital. Interface (Botucatu), 16(40).
Barros, D. D., Ghirardi, M. I. G. & Lopes, R. E. (2002). Terapia Ocupacional Social. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 73(3),95-103.
Bettelheim, B. (2002). A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Bordini, G. S. (2010). As narrativas de adolescentes sobre gênero em um ambiente virtual. 2010. 171 f. Dissertação (Mestrado de Psicologia), Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Brandão, L., Smith, V, Sperb, T. M., & Parente, M. A. M. R (2006). Narrativas inter- geracionais. Psicologia: Reflexão e Crítica, 19(1),98-105.
Bruner, J. S. (1997). Atos de significação. (S. Costa, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas.
Bueno, Silveira. (2000). Minidicionário da Língua Portuguesa (p.533). São Paulo: Ed. Rev. e Atual. FT D.
Castro, E. D., Lima, E. M. F. A., & Brunello, M. I. B. (2001). Atividades Humanas e Terapia Ocupacional. In: De Carlo, M. M. R. do R, & Bartalotti, C. C. (Orgs). Terapia Ocupacional no Brasil-Fundamentos e Perspectivas (pp.41-59). São Paulo: Plexus.
Connelly, F. M., & Clandinin, D. J. (1995).Relatos de experiencia e investigación narrativa. In: Larrosa, J. et al. Déjame que te conte: ensayos sobre narrativa y educación (pp.11-59). Barcelona: Alertes.
Cortazzi, M. U 993).Narrative analysis. Londres: The Falmer Press.
_________. (2001). Narrative analysis in ethnography. In: Atkinson, R etal. Handbook of ethnography, (pp.63-86). London: Sage Publications.
Costa, G. M. C, & Gualda, D. M. R. (2010). Antropologia, etnografía e narrativa: caminhos que se cruzam na compreensão do processo saúde-doença. História, Ciênciasy Saúde - Manguinhos, 1 7(4),925-937.
Crepeau. E. B., & Cohn, E. S. (2011). A narrativa como a chave para a compreensão. In: Crepeau E. B., Cohn, E. S., & Schell, B. A. B. (Orgs). Willard & Spackman - Terapia Ocupacional. (Vol. 11 ed, pp.100-106). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Cunha, A. C. E, & Santos, T. F. dos. (2009). A Utilização do grupo como recurso terapêutico no processo da Terapia Ocupacional com clientes com transtornos psicóticos: apontamentos bibliográficos. Cad. Ter Ocup. UFSCar, 1 7(2),1 33-146.
Cunha, D. D. S. (2009). Os mestres estão por toda parte: a contação de histórias como recurso na promoção de saúde com idosos. Dissertação (Especialização em Gerontología Social), Faculdade Salesiana de Vitória, Espírito Santo, ES, Brasil.
Cunha, D. D. S., & Albuquerque A. C. (2005). A arte de contar histórias como um recurso na Terapia Ocupacional com crianças na faixa etária de 2 a 7 anos. Dissertação (Graduação em Terapia Ocupacional), Faculdade de Saúde e Meio Ambiente - Espírito Santo, ES, Brasil.
De Carlo, M. M. R. do R, & Bartalotti, C. C. (2001). Terapia Ocupacional no Brasil Fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus.
Francisco, B. R. (2001). Terapia ocupacional. São Paulo: Papirus.
Gancho, C. V. (1997). Como analisar narrativas (4 ed.). São Paulo: Ática.
Garcia, N. R., Pfeifer, L. I.,& Panúncio-Pinto, M. R (2012). As caixas de histórias na visão de profissionais de saúde como estratégia de enfrentamento da hospitalização infantil. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 23(2),1 69-1 77.
Goolishian, H. A., & Anderson, H. (1996). Narrativa e self: dilemas pos-modernos da psicoterapia. In:. D. F. Schnitman (Org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Álegre: Artes Médicas.
Leandro, V. A., & Pereira, A. M. S. (2009). Intervenção em Terapia Ocupacional em casas-lares com crianças pré-escolares vítimas de violência doméstica: Relato de Experiência. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, 17(1),53-62.
Liebmann, M. (2000). Exercícios de arte para grupos: um manual de temas, jogos e exercícios. (4 ed.). São Paulo: Summus.
Martins, M. H. (1986). O que é leitura. (6 ed.). São Paulo: Brasiliense.
Nascimento, V. R, Lino, M. E. S., Campos, G. V, Andrade, E., Mancini, M. C., Tirado, M. G. A. (2007). Grupo de leitura e produção de textos: uma intervenção da terapia ocupacional. Rev. Ter. Ocup. da Univ. São Paulo, São Paulo, 18(1 ),1 7-21.
Parhan, L. D., & Fazio, L. S. (2000). A Recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica. São Paulo: Santos.
Pedral, C., & Bastos, R (2008). Terapia Ocupacional - metodologia e prática. Rio de Janeiro: RubioPelosi, M. B. (2012). Blog: ferramenta terapêutica ocupacional. Cad. Ter. Ocup. UFS- Carf 20(3),463-469.
Ribeiro, R. M. L., & Martins, I. (2007). O potencial das narrativas como recurso para o ensino de ciências: uma análise em livros didáticos de Física. Ciênc. educ. (Bauru), 73(3),293-309.
Satrapa, A. (2002). A utilização de histórias no manejo terapêutico de pacientes hospitalizados. Rev. Bras. Cresc. Desenv. Hum., São Paulo, 12(2).
Servantes, L. F. (2002). Terapia Ocupacional: pesquisa e atuação em oncología. Campo Grande: UCDB.
Silva, E. L., & Menezes, E. M. (2005). Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. (4 ed.). Rev. Atual. Florianópolis. UFSC.
Souza, A. M., & Correa, V. A. C. (2009). Compreendendo o pesar do luto nas atividades ocupacionais. Revista do NUFFN, 1 (2),1 31 - 148. Recuperado em 12 de agosto de 2013, de http://pepsic.bvsalud.org/scie- lo.php?script=sd_arttext&pid = S21 75- 25912009000200009&lng=pt&tlng=pt.
Sunwolf, J. (2005). Era Uma Vez, Para A Alma: Uma revisão dos efeitos do Storytelling nas tradições religiosas. Comunicação & Educação. São Paulo, 10(3),305-325.
Vieira, A. C. V. C. (2005). Crianças Hospitalizadas por Acidentes e as Histórias Infantis como Estratégia Promotora de Saúde em Terapia Ocupacional.
Dissertação (Mestrado em Educação em Saúde), Universidade de Fortaleza, Fortaleza, CE, Brasil.
Vieira, A. G. (2001). Do Conceito de Estrutura Narrativa à sua Crítica. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, 14(3),599-608.
Downloads
Published
2014-06-29
How to Cite
Brandão Künzler Lima, T. L., Lima Filho, I. de A., & Veras Falcão, I. (2014). Possibilidades da narrativa como recurso terapêutico ocupacional. Human Occupation Journal, 14(2), 23–26. https://doi.org/10.25214/25907816.50
Issue
Section
Revisión
License
Copyright (c) 2014 Revista Ocupación Humana
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Los autores que publican en la Revista Ocupación Humana aceptan las siguientes condiciones:
Transfieren los derechos patrimoniales de autor a la Revista Ocupación Humana y al Colegio Colombiano de Terapia Ocupacional de forma gratuita, con el fin de realizar la prmera publicación del artículo en la Revista Ocupación Humana. En consecuencia, la Revista puede: reproducir, publicar, editar, comunicar, distribuir y transmitir el texto públicamente en medio impreso o electrónico, así como incluirlo en índices nacionales e internacionales, repositorios o bases de datos.
Los artículos publicados en la Revista Ocupación Humana están protegidos por una licencia Creative Commons 4.0 Internacional BY-NC-SA 
En coherencia con la licencia Creative Commons antes mencionada, los autores pueden reutilizar y publicar en internet o cualquier sitio electrónico la versión final aprobada y publicada (post print) del artículo siempre y cuando se realice sin fines de lucro y sea completamente claro y evidente que su publicación se realizó en la Revista Ocupación Humana y en el volumen, número y año que corresponda.
| Article metrics | |
|---|---|
| Abstract views | |
| Galley vies | |
| PDF Views | |
| HTML views | |
| Other views | |
